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02-03-2008

Novo protesto para o próximo domingo, à mesma hora


Anadia - Populares lembraram ao Governo que é preciso reabrir a urgência

A necessidade de reabrir a "urgência" do Hospital de Anadia foi hoje "lembrada" ao Governo por cerca de 500 pessoas que desfilaram pelas ruas em protesto.

Os manifestantes concentraram-se junto à Câmara e rumaram depois ao IC2, cujo trânsito foi desviado pela Brigada de Trânsito, parando junto à sede local do PS.

"Não paramos, não paramos" e "Sócrates escuta, Anadia está em luta" foram palavras de ordem entoadas pelos manifestantes que irromperam em assobios junto à sede do PS.

José Paixão, que tem liderado os protestos de Anadia, justificou a paragem "para ver se estava lá correspondência de resposta aos ofícios enviados por Anadia, não fosse o Governo querer poupar no selo".

De seguida, as pessoas dirigiram-se ao IC2, o que levou ao desvio de trânsito, e regressaram ao centro, passando frente ao circo que está de passagem por Anadia, para demonstrar que "o país não pode ser transformado num circo", conforme disse o líder do movimento "Unidos pela Saúde".

No final juntaram-se frente à estátua do patrono do Hospital, José Luciano de Castro, onde usou da palavra José Paixão.

"Roubaram a protecção que sentíamos(com a urgência do Hospital) e foram fechando tudo e deixaram-nos ficar uma ambulância. Mais uma vez ficaremos à espera de uma resposta. Cada semana que passa Anadia parece uma terra maldita e agora até o tribunal nos querem tirar", disse José Paixão aos manifestantes.

Anunciando novo protesto para o próximo domingo, à mesma hora e no mesmo local, "para dar mais uma semana à ministra da Saúde para responder a Anadia", José Paixão exortou cada participante a trazer mais amigos ao protesto.

Em declarações à Lusa, o líder do movimento "Unidos pela Saúde" criticou a nova ministra porque "nem sequer acusa a recepção dos ofícios que lhe são enviados, coisa que, pelo menos, Correia de Campos fazia", concluindo que o objectivo do governo "é fazer com que a malta fique calada, gerindo o tempo até às eleições".

O protesto de hoje, no qual esteve ausente o presidente da Câmara, Litério Marques, foi a 18ª acção contra o encerramento do serviço de urgência do Hospital José Luciano de Castro, tendo a primeira ocorrido a 20 de Abril de 2007, com uma vigília nocturna.


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